Samu realizou mais de 700 atendimentos nos últimos dois anos
Em Irineópolis, a única ambulância equipada com desfibrilador DEA, prancha e talas para imobilização, colares cervicais, oxigênio, aspirador, aparelho para medir pressão, estetoscópio, ambulatório adulto e infantil, além de materiais para pequenos procedimentos de enfermagem e medicamentos, é a ambulância do Samu.
COMO FUNCIONA
O Samu funciona a partir da integração entre uma central telefônica, ambulância e setores de emergência de hospitais. Os telefonemas de urgência feitos gratuitamente pelo número 192 são atendidos pelo médico regulador. Após o diagnóstico o médico decide pelo atendimento mais adequado, acionando ainda uma unidade de saúde ou hospital para receber o paciente.
“A estrutura que o Samu dispõe é fundamental para o socorro rápido e qualificado ao paciente. O suporte da central de regulação faz toda a diferença, porque é através da central que os pacientes são encaminhados para os hospitais de referência da região. É por isso que quando a nossa ambulância chega aos hospitais, as equipes já estão prontas para agir e salvar vidas, porque enquanto o veículo está a caminho a central cuida de todo o encaminhamento”, explica a coordenadora do Samu, Viviane Opautchak.
Nos últimos dois anos o Samu de Irineópolis atendeu 728 pacientes. “ Em nosso município, quatro técnicos de enfermagem e quatro motoristas socorristas trabalham no Samu. Essa equipe, acionada pelo telefone 192 realiza atendimentos em vias públicas, residências, locais de trabalho na cidade e no interior, e contam ainda com equipamentos necessários para estabilizar os pacientes até a chegada aos hospitais de referência”, destaca a secretária de saúde Giseli Kempinski.
OCORRÊNCIAS DO FINAL DE SEMANA
O final de semana foi de trabalho intenso para a equipe de socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Irineópolis, que neste período atendeu cinco ocorrências envolvendo o total de nove pacientes.
Segundo a coordenadora do Samu, foram atendidas vítimas de trauma, três causados por agressão, além de um caso clínico. Com o comprometimento da equipe e apoio da central de regulação, foi possível fazer o primeiro atendimento aos pacientes e encaminhamentos para o Hospital Municipal Bom Jesus e também para o Hospital São Braz.
